Sentir-se impotente, insegura, hesitante, bloqueada, incapaz de realização, vacilante e incapaz de regular a sua própria marcha ou de fixar limites. Existe um termo africano chamado Sankofa que diz: “se você esquecer não é proibido voltar atrás e reconstruir”.
Quantas vezes nos esquecemos de quem somos?
Sankofa nos convida a voltar atrás, buscar sabedoria dos ancestrais para entender o presente e ressignificar o futuro.
Como um símbolo Adinkra, Sankofa pode ser representado como um pássaro mítico que voa para frente, tendo a cabeça voltada para trás e carregando no seu bico um ovo, que representa o futuro. Sankofa é, assim, uma realização do eu, individual e coletivo. O que quer que seja que tenha sido perdido, esquecido, renunciado ou privado, pode ser reclamado, reavivado, preservado ou perpetuado. Ele representa os conceitos de auto identidade individual e coletiva. Desta forma podemos nos reconectar com nossa essência e renovar nossas forças. Percebendo que todos nós, principalmente as mulheres Deusas, carregam consigo o poder da cura. Carregamos histórias e sonhos, signos e símbolos, somos o veículo e o destino.
Está na hora de parar de sentir pena de si e buscar o que foi perdido. No livro “Mulheres que correm com os lobos”, Clarissa Pinkola Estés, nos convida a entrar em contato com a mulher selvagem para que possamos delimitar territórios, encontrar nossa matilha e ocupar, com segurança, nossos corpos, independente dos dons e limitações desse corpo.
Seja você!
Acolha-se!
A 5ª edição do Wine in Búzios será realizada de 30 de maio a 9… Leia Mais
A Casa do Bicentenário, sede da Coordenadoria-geral da Igualdade Racial, está com inscrições abertas para… Leia Mais
O Colégio Municipal Vereador Leaquim Schuindt, no Jardim Esperança, recebe nesta sexta (24), a partir… Leia Mais
Este site utiliza cookies
Deixe um comentário