Antes do ato realizado, foi decretada a paralisação de 72h nas escolas municipais. O movimento obteve 80% de adesão durante o turno da manhã, com previsão de redução do número durante a tarde, devido ao alto número de contratados no setor da educação pública. Em nota de repúdio, a categoria, reunida em assembleia no dia 21 de agosto, denunciou o ato da Subsecretaria de Educação de Arraial do Cabo, que ligou para uma conselheira a impedindo de realizar uma visita deliberada pelo Conselho Municipal de Educação. Que deveria averiguar uma denúncia recebida, ameaçando-a de cortar o ponto. Tal ato serviu de forma autoritária para os professores do setor municipal, onde será batalhada a democracia dentro dos Conselhos e das Unidades Escolares.
A passeata teve como endereço final a câmara dos vereadores de Arraial do Cabo, onde nenhum responsável pela gestão do município pôde ser encontrado. Em resposta aos professores, apenas um carro pago passava pela rua principal do centro de Arraial do Cabo, com os dizeres que as escolas irão funcionar nesta semana, além de anunciar que o pagamento aos profissionais concursados já havia sido feito.
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