05012011 - Dirigido pelo surfista Telmo Moraes, o Museu do Surf em Cabo Frio apresenta maravilhas da história do surf como pranchas antológicas dos mais variados fabricantes do mundo entre formas e pinturas como do personagem Batman. O surfista Caio Teixeira, filho de Telmo, trabalha com ele reforçando o ideal. Fotos: Vanor Correia.
Quem visitar Cabo Frio tem uma nova opção de passeio. Para a alegria dos surfistas, o Museu do Surfe irá reabrir as portas. Parte do acervo que conta com cerca de 850 pranchas, entre outros objetos relacionados ao esporte estará exposto no Shopping Park Lagos.
“Ninguém no mundo tem tanta prancha. Todos os momentos do esporte, a evolução dos equipamentos, é possível ver de perto. É coisa de psicotrunk. Quem vê endoidece”, garante o bem humorado colecionador Telmo Moraes.
A coleção reúne raridades que contam a trajetória do esporte no país. A prancha mais antiga do acervo é de 1964, ano em que as primeiras pranchas de surfe, feitas de fibra de vidro, chegaram ao Brasil. Antes disso, as pranchas eram de madeirite, literalmente chamadas de tábuas.
O Museu do Surf funcionava na Praça da Cidadania, na Praia do Forte e foi fechado em 2013. Segundo o colecionador, a prefeitura de Cabo Frio não renovou o contrato de cessão do local. O material estará em exposição no Shopping Park Lagos que fica na Rua Henrique Terra, 1.700 – Cabo Frio.
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