O mundo está em constante crise. É uma luta diária para aqueles que se preocupam com o futuro, tanto dos seres humanos quanto da biodiversidade em que vivemos. O número de plantas e animais está crescendo cada vez mais na lista de extintos, mesmo que tenha casos de esperança após uma exaustiva luta. E a realidade está ficando ainda mais difícil de lidar: as abelhas estão sumindo.
Mas por qual razão devemos nos preocupar com essa informação? Para muitas plantas, graças a seu corpo coberto de pelos, as abelhas transportam facilmente o pólen das partas masculinas de uma flor para as partes femininas. Sejam da mesma planta ou de outras, perto ou afastadas. É assim que acontece a reprodução de diversas espécies de vegetais. Como, por exemplo, o morango, cujo o fruto exige pelo menos 21 visitas de abelhas para ser grande e saboroso, segundo os cálculos da ONU.
Nos últimos anos, diferentes estudos científicos afirmaram o declínio das abelhas, assediadas por uma multidão de ameaças:
E o principal problema é que se desconhece o que realmente está ocorrendo. Faltam dados. Um projeto, batizado Epilobee, analisou 176.860 colônias com uma metodologia estabelecida. Mas inclusive nessas condições muitos dos dados não foram registrados de maneira harmônica. Os resultados da Epilobee no inverno de 2013-2014 demonstraram mortalidades de 5% na Espanha, 14% na França e 15% na Suécia. Um ano antes, com um inverno mais longo e frio, a mortalidade chegou a 10%, 14% e 29%. Todavia, são porcentagens distantes dos números alarmantes apresentados por algumas organizações ecológicas. E, infelizmente, a maior parte dos estudos científicos existentes são de alcance geográfico muito limitado. Examinando apenas uma ou duas variáveis, mas não as interações entre todas as ameaças.
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