Cada vez mais difíceis de serem encontradas, as cédulas de R$ 1 voltaram a ser notícia graças ao aumento da procura por parte dos colecionadores. Para terem valor de mercado, as cédulas precisam estar em bom estado de conservação. Uma das queridinhas é o lote fabricado no ano de 1996, assinado pelo então Ministro da Fazenda Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola. que atualmente equivalem à R$ 195.
Em 2005, a Casa da Moeda anunciou o fim da produção e a substituição por moedas do mesmo valor, devido ao elevado custo de fabricação e alto desgaste das notas. Até o fim daquele ano, mais de 583 milhões de cédulas estavam em circulação. De acordo com o BC, 149,279 milhões de notas ainda estão disponíveis no país, sendo substituídas por moedas aos poucos e a esta redução está aquecendo o ramo dos colecionadores.
As cédulas de R$ 1 consideradas menos raras podem valer de R$ 6 a R$ 20 em leilões na internet, por exemplo, desde que estejam em bom estado de conservação. “O critério para definir esse valor é a raridade da nota. Esses valores são do catálogo, mas elas podem ser vendidas por mais”, disse o diretor de Divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Bernardo Marin Neto.
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