Um estudo na área de psicologia revelou um surpreendente perfil das mulheres serial killers nos Estados Unidos da América. De acordo com a doutora em psicologia evolutiva Marissa Harrison, professora da Universidade Penn State Harrisburg, na Pensilvânia, a pesquisa analisou 64 assassinas em série que atuaram nos Estados Unidos entre 1821 e 2008. Na maior parte dos casos, as autoras dos crimes eram da classe média, com idades entre 20 e 30 anos, inteligentes, casadas e cristãs. Muitas trabalhavam como professoras, babás, enfermeiras ou donas de casa – profissões que permitem fácil acesso as vítimas.
Ainda segundo a doutora Marissa Harrison, normalmente os serial killers do sexo masculino matam por sexo e as mulheres por dinheiro ou poder. Outra diferença apontada pelo estudo é que enquanto a maioria dos homens assassinos matavam as vítimas desconhecidas, as mulheres conheciam todas ou muitas das vítimas, algumas até eram membros da família das serial killers.
Fonte: BBC Brasil
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