Cientistas da Universidade King’a College de Londres desenvolveram um exame sanguíneo que identifica o Alzheimer com um ano de antecedência. Segundo os pesquisadores, o exame poderá estar disponível para uso clínico em até dois anos.
O Alzheimer é uma doença degenerativa, caracterizada pelo declínio cognitivo que afeta os pacientes. O teste criado consiste em identificar 10 tipos de proteínas que poderiam predizer quais pessoas desenvolverão a condição.
As avaliações já conduzidas tiveram precisão de 90%, mas os cientistas estão cautelosos. Dizem que muitos exames de sangue pareciam ser a próxima grande novidade, mas não obtiveram sucesso, entendem que terão que replicar esses resultados em larga escala.
Com este tipo de diagnóstico, os efeitos das drogas que retardam a progressão da doença poderiam ser maximizados, uma vez que tardar na identificação do mal reduz a eficiência dos medicamentos. Este pode ser um dos maiores passos já realizados na luta contra o Alzheimer.
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