Após a eliminação nas semifinais para a equipe da Suécia e da perda do bronze para o time do Canadá nas Olimpíadas, a Seleção Brasileira feminina de futebol permanente pode vir a ser dissolvida pela CBF. Criada em 2015 tendo como meta não só a melhora do nível da modalidade, mas também as conquistas do ouro nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 e do Mundial do Canadá do ano passado, as recentes derrotas nas duas competições são uma ameaça real a dissolução de toda a estrutura logística e de trabalhos em campo técnico criados pela Confederação nesses últimos dois anos até aqui. Sem o mesmo apoio dado aos clubes e seleções principais e de base masculinos, a seleção e o futebol feminino em geral – que são muitas vezes comparados as equipes masculinas e ao time principal do Brasil – se vê depois de uma década de atividades e de poucos desenvolvimentos a nível estrutural e financeiro, após uma das maiores edições de Jogos Olímpicos de Verão da história, ameaçada de não obter mais investimentos e suporte por parte da CBF.
Secretaria de Politica para as Mulheres e Caixa analisam parceria com benefícios as mulheres no Brasil A secretária da SPM (Secretaria Especial de Politicas para as Mulheres) Fátima Pelaes, se reuniu na última segunda-feira (22) com o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Magalhães Occhi com o intuito de discutir projetos que visam beneficiar politicas nacionais voltadas às mulheres. Projetos como o “Menina – Moça” que busca atender meninas que estejam vivendo nas ruas e que sejam viciadas em drogas, o programa que visa dar suporte as mulheres em populações ribeirinhas e a politica de combate a violência foram assuntos em pauta. De acordo com o Presidente Gilberto Occhi, a parceria entre a Caixa Econômica Federal e Secretaria de Politicas para as Mulheres tem como principal objetivo reforçar e fazer construir cada vez mais programas de auxilio a classe feminina nas questões relacionadas a saúde, educação e cidadania para as mulheres brasileiras.
Texto de Julio Cesar Valladares