Os recém-nascidos precisam de cuidados especiais e por isso a febre sempre é motivo de preocupação extra entre os pais. A elevação da temperatura na criança é uma forma de o organismo combater algo que o prejudica e pode estar relacionada a diversas causas.
Os pediatras afirmam que a partir dos 38 graus. Até os 38,5 é considerado estado febril baixo, acima disso é caracterizada a febre alta. Se a febre permanecer assim ainda que com uso de remédio antitérmico, é preciso contatar o médico.
Listamos as principais causas da febre em recém-nascido, algumas relacionadas a reações e quadros comuns nessa fase. Conheça mais:
Dentição:
O início da dentição dos bebês pode causar diversos incômodos, como a febre. Além deste sintoma, a criança fica irritada, leva muito a mão na boca, baba e sua gengiva é mais grossa. Nestes casos, é possível administrar um remédio antitérmico.
Infecção:
Infecções como otite, resfriado e infecção urinária são as mais comuns. E dificilmente a febre por si só representa alguma doença, então é preciso estar atento a outros sintomas que a criança apresente. Agitação, choro, letargia, falta de ar, tosse, diarreia, coriza e falta de apetite são sinais de alerta para os pais. Nestes casos, é preciso buscar ajuda médica.
Roupas quentes:
Principalmente nos dias mais frios, há pais que exageram na quantidade de roupas do filho, o que cria uma febre momentânea devido à regulagem da temperatura corporal. Para descartar essa possibilidade, é válido retirar uma camada de vestes da criança, aguardar meia hora e medir novamente.
Vacinas:
Alguns bebês podem ter sensibilidade a certas vacinas, como a tríplice bacteriana, que previne difteria e tétano. Outra vacina que pode dar efeitos colaterais em algumas crianças é a meningocócica, conhecida pela prevenção à meningite. O corpo pode reagir com uma febre que pode ser tratada com antitérmico.