As impressoras 3D têm sido utilizadas para diversos fins, em muitos casos para reproduzir réplicas de armas de fogo, mas quando utilizada para o bem como na medicina pode ajudar a melhorar a vida de muitas pessoas. Como por exemplo, com a produção de próteses e mais recentemente com a impressão do rosto dos bebês durante o ultrassom, exame realizado por gestantes para acompanhar o desenvolvimento do feto.
Em São Paulo, uma jovem mãe que tem deficiência visual experimentou a sensação de sentir o rosto do filho pela primeira vez. Tatiana Guerra é mãe de uma menina de sete anos e agora espera um menino, a jovem descobriu ter esclerose múltipla aos 17 anos e desde então começou a perder a visão. Tatiana só consegue enxergar vultos, e com a ajuda da impressora 3D foi fácil perceber os traços do bebê.
Fonte: G1.com